domingo, 1 de setembro de 2013 0 comentários

Autógrafo

           Eu, humana, autografo o meu mundo com o bom humor, deixando rastros de alegria por onde passo, mostrando às pessoas o melhor de mim. E é esse o melhor de mim. Esse meu jeito, que para uns é estranho, para outros é delicado e para alguns apenas não faz diferença.
           Autografo meu mundo fazendo pessoas felizes, quando eu mesma estou quase desabando. Deixo minha marca, escrevendo meu nome em todo lugar que puder, deixo transparecer minha personalidade, para que as pessoas possam opinar, uns me julgam como a intelectual estudiosa, outros como a doida, para outros a amiga conselheira e para mim, apenas eu.
           Para falar de mim tenho dificuldade, mas em uma palavra me definiria: aprendiz. Aprendiz da vida, do amor que é um sentimento tão nobre e tão complexo ao mesmo tempo, aprendiz de sentimentos, aprendiz do saber.
           Meu mundo também tem autógrafos de outros, que deixaram e deixam sua marca em mim. Nesse meu mundinho, meu autógrafo são meus sonhos, que nem sempre se realizam, nesse mundo particular meu autógrafo é o sentimento, é a música, meu nome, meus rabiscos, minha mente. Mas quando volto à realidade, meu autógrafo é a menina de óculos feliz, meu autógrafo sou eu e a cada dia me renovo, para deixar um autógrafo diferente.





Natália Moura
9º ano B
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Simplesmente ler


           Eu sou um leitor porque gosto de ler. Quando a gente passa cada página, entramos no mundo da imaginação e é sempre bom pois crescemos aprendendo cada vez mais.
            Desde pequena ganhava muitos livros e toda noite minha mãe me incentivava a ler. Hoje em dia tenho o hábito de ler quase todas as noites, distraio-me e é sempre bom, gosto muito dos livros de Nicolas Parkson e outros romances.
           tenho uma sobrinha de 6 anos que está na alfabetização, aprendendo a ler. Ela adora me copiar e quase todas as noites ela me chama para ajudar com a leitura.
           Acho que todos, independente da idade deveriam separar um tempo para ler, pois além de bom é essencial para um futuro melhor.





Maria Izabel Barreto
8º ano
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O mundo dos livros


           Eu gosto de ler, porque acho a leitura muito importante para todos nós, porque nos abre um mundo novo, um mundo mais infantil, um mundo de ficção, um mundo emocionante, divertido. É algo realmente inexplicável. 
           Os livros as vezes são novos, as vezes são velhos. Eu prefiro os de suspense, pois gosto muito do friozinho na barriga que nos dá os momentos de suspense extremo, por isso gosto de livros.
           Quando leio um livro, eu esqueço de  tudo ao meu redor, eu vejo um mundo diferente, pois gosto muito de ler, mas nem sempre foi assim, pois quando era mais novo, eu só gostava de ler livros pequenos.
           Ler livros pequenos pra mim era normal, mas quando comecei a estudar numa escola particular, tive que acostumar a ler livros grandes e acabei gostando e não parei mais, por isso me acho um leitor.




Pedro Henrique Pereira
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Leitura criativa

           Eu sou um leitor, que quando está lendo viaja na história, que imagina como seria se fosse real.
            O melhor livro que eu já li foi o "Árvore que dava dinheiro". Neste livro eu viajei longe e pensei em como seria bom se existisse uma árvore que desse dinheiro. Ninguém precisaria trabalhar, nossos pais poderiam ficar o dia todo nos dando atenção, entre outras coisas.
           Mas isso eu pensei no começo do livro. Quando eu já estava no final, percebi que dinheiro não é tudo e fez a maior bagunça na cidade.
           Concluí então que os livros, levam as pessoas a um mundo surreal inimaginável. E aconselho a todos que o melhor lazer é ler.




Filipe Gomes
8º ano 
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Ler é aprender

           Ler é saber escrever, é saber imaginar ou criar alguma coisa, é saber fazer de si mesmo seu próprio livro cheio de histórias boas.
           Não é difícil ler. Apenas precisa gostar. Ler é uma peça fundamental para o nosso conhecimento, nos faz aprender, interagir, criar, enfim, muitas coisas a mais.
           Sim, eu sou leitor assumido. Gosto muito de ler, gosto de aprender coisas novas, criar, imaginar, ser eu mesma, isso e outras coisas mais que me fazem ser um leitor.




Caroline Brito
8º ano 
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Simplesmente ler

          Eu sou leitora, por isso tenho uma grande compreensão sobre o que acontece ao meu redor. Sempre consigo solucionar meus problemas, por isso sou criativa. Sou uma leitora porque assim não preciso de eletricidade, nem da TV ou do computador para poder dar boas gargalhadas ou me emocionar.
          Nenhum livro pode agradar a todos, mas pode ser considerado por muitos um bom livro. Há livros que são chatos, porém a quantidade de livros bons é infinitamente maior. Cada livro é como um pequeno mundo para qual o leitor é transportado quando o abre.
          Livros são dádivas que podem ser embrulhados e dadas de presente. Cada livro carrega consigo uma mensagem, seja ela de paz, amor, alegria ou dor. Um livro é o melhor presente que e pode dar a alguém, porque além de trazer conhecimento, ele é o único presente que podemos abrir de novo.





Lara Vasconcelos
8 ano
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Quem sou eu?

            Eu, humana, autografo o meu mundo de criatividade e agitação. Sou uma garota meio preguiçosa, mas quando o assunto for festa, animação, eu sou bastante agitada. Tenho um espírito aventureiro, adoro sair para me libertar.
            Uma coisa que me incomoda bastante é o fato de que as pessoas vivem me criticando, só porque não sou desse tipo patricinha. Não tenho nada contra as “patys”, mas é que eu não sou de ficar de ‘mimimi isso, mimimi aquilo’. Já chegaram até me chamar de menina macho, o que me deixou com muita raiva. Sou daquelas que brinca mesmo, que ‘lasca a porrada’, que gosta de moshs. Sou aquela rockeira brincalhona, que xinga e não liga pra nada.

            Mesmo com todos me julgando, me criticando, eu me sinto bem comigo mesma. Mas em meio de tudo isso eu também choro, também amo, também tenho sentimentos. Afinal, também sou humana.






Mariana Veronnesi 
9º ano B
sexta-feira, 16 de agosto de 2013 0 comentários

Eu sou um leitor

Eu sou um leitor, por isso posso dizer que conheço o poder da imaginação. Ler, não é apenas compreender palavras, mas sim, encontrar nelas a descrição do desconhecido.
            Na leitura, nós viajamos sem sair do lugar e adquirimos conhecimento e informações de fácil e difícil acesso de uma forma simples e satisfatória.
            A prática da leitura traz muitos benefícios, como: exercitar o cérebro, dominar a escrita e a fala, além de reforçar a personalidade individual, proporcionando criatividade.

            Sou leitor e assumo, gosto dos livros que leio e sou muito exigente com isso, a cada leitura descubro mais e mais sobre o mundo dos versos. Fazendo dos livros um companheiro para toda vida.






Julya Duarte Couto
8º ano
domingo, 11 de agosto de 2013 0 comentários

Palavras difíceis

       Sempre comecei com curiosidade acima do normal. Pegava o livro na biblioteca, caía sobre a cama e afundava os olhos na página amarelada e com palavras difíceis. Passava horas rodeada de palavras que só abandonava quando meus olhos ardiam pela falta de iluminação do meu quarto.
       Li mais de vinte livros ao decorrer da minha vida de leitor. Esse ano li bastante. Estou lendo três livros que ainda não cheguei na metade e ainda pretendo ler mais. Acho que minha sede por novas histórias e maneiras de escrever nunca vai ser saciada.
       O livro mais bonito que eu li foi "A menina que roubava livros". A maneira que era descrito cada gesto, cada palavra. Me impressionou. Markus Zusak tem meu grande respeito, admiro-o muito como escritor pois ele soube usar as palavras. E algum dia, saberei usar as palavras de uma maneira mais bonita de que sei hoje.

Geovana Silva 
8º ano
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Meu autógrafo

       Eu, humano, autografo o meu mundo de um jeito simples, porque acho que uma pessoa não precisa de muita coisa para deixar sua marca, a sua maneira de ser, basta apenas um gesto, um sorriso.
       Eu sou assim: Não gosto de gente exibida, gosto do simples, do alegre. Também não gosto de gente que finge saber. Pra que fingimento? Isso também é uma coisa chata.
       Eu sei que não sou perfeito, mas tento melhorar a cada dia. Outra coisa de que não gosto: O comodismo. Eu acho que se a pessoa não for bom em alguma coisa, ela tem ao menos que tentar melhorar.
       Eu também sei que se eu quiser ser alguém na vida tenho que me esforçar muito pois o mundo lá fora não está fácil pra ninguém e vou assim tentando melhorar na vida, fazer com que o mundo conheça meu autógrafo.



Eduardo da Conceição Souto 9º ano A
quinta-feira, 8 de agosto de 2013 0 comentários

Meu autógrafo

       Eu, humano, autografo o meu mundo com a disposição de quem quer ajudar. Reconheço a minha falta de competência e educação, mas ninguém é de ferro. Atualmente não deixo marcas visíveis, não faz o meu estilo.
       Vivo o dia de hoje, mas minha mente está eternamente ligada aos desejos e as utopias do amanhã. É como uma sub-existência ou um bebê que espera pacientemente nove meses para nascer e mudar muita coisa na vida dos seus pais e na sua.
       No futuro, pretendo, quem sabe, montar um imperiosinho econômico ou uma ideia ou ideologia que faça alguma diferença, mas com certeza terei de fazer algo notável. Para mim, é mais que obrigação buscar o desenvolvimento do meu mundo, e quando eu fizer algo notável, poderei quem sabe tornar-me imortal.





César A. Castro
9º ano A
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Eu!


Eu, humana, autografo meu mundo exatamente assim. Sou uma eterna apaixonada por palavras, músicas e pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você mora ou nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. 
       Gosto de quem mete a cara, não arrisca o verbo, desafia a vida.
       Eu sou criança e vou crescer assim. Gosto de inventar mundos e amores, o simples me faz rir, o complicado me assusta e aborrece. Prazer, sou quem sou e nunca mudarei por ninguém, a vida me ensinou e me ensina cada dia a mais a ser uma pessoa melhor. Essa sou eu.

Mariana Galvão
8º ano
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Não adiantou

       Já estava de manhã e minha mãe gritou para eu sair da cama, levei um susto. Levantei. Estava com aquela cara pálida, horrorosa de quem acordou de mal humor.
       Estava tão chata por causa de nada e pedi à minha mãe para faltar a aula pois estava muito cansada. Não adiantou.
       Quando cheguei na escola, fiz de tudo para sair e era bem no dia da matéria mais difícil e chata, fiquei esperando e resmungando. Falei que estava doente, falei até que meu cachorro tinha morrido e eu precisava ir ao enterro dele. Não adiantou.
       Quando foi a hora de sair, foi a melhor sensação de liberdade de todas, um aroma agradável. Nunca me senti melhor, afinal, não adiantou muito, mas eu saí.







Larissa Sayuri
6º ano
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Uma sexta muito louca

       Numa sexta de manhã, a turma toda já estava na classe, estavam tendo aula de matemática. Quando a professora sentou-se na cadeira, ouviu-se um barulho estranho: "Pum". A professora levantou-se da cadeira com um susto, alguém havia colocado uma almofada de pum em sua cadeira.
       Quando conseguiu se acalmar, olhou para a sala, estavam todos rindo. A professora então, se levantou e pegou a almofada de pum e perguntou:
       - Quem colocou isto na minha cadeira? - Mas ninguém respondeu. Todos riam como loucos.
       Por ter colocado a almofada lá, eu me sentia um comediante profissional. Na hora da saída, todos se perguntavam: "Quem será que fez aquilo?"







Letícia Souto Lobão de Araújo
 6º ano


domingo, 7 de julho de 2013 0 comentários

Pobreza Infantil

       Nenhuma criança nasce na rua e sempre que vemos uma, ficamos com pena e queremos ajudá-la.
       Em um certo dia eu estava indo ao supermercado com meu pai e quando saímos tinha um menino que estava pedindo dinheiro. Fomos dar um refrigerante a ele e este rejeitou, dizendo que só queria o dinheiro.
       As crianças que são órfãs e vivem nas ruas não conseguem ajuda de pessoas e acabam tendo que viver em caixotes ou embaixo de pontes. Mas também têm aqueles jovens que ficam quase o dia todo na rua, faltam às aulas, deixam suas mães preocupadas e só voltam para casa para dormir.
       Uma das maiores crueldades que eu acho que existe é uma mãe ganhar um bebê, depois de um tempo colocá-lo em uma sacola e jogá-lo em um rio ou em uma lixeira. Na minha opinião a justiça brasileira deveria tomar alguma providência e se a mãe mata o próprio filho, ela não deveria querer ter outro.







Felipe Gomes de Carvalho
8º ano
quinta-feira, 27 de junho de 2013 0 comentários

Aventuras que se perderam com o tempo




       Quando criança, amava ir à casa dos meus avós que ficava na roça. Andar a cavalo, percorrer todo o quintal. Ir ao poleiro xeretar as galinhas e brincar no balanço. Às vezes eu e minha mãe sentávamos debaixo do pé de manga e ficávamos admirando o pasto. A paisagem calma, as vacas, e a grama verdinha. Eu cresci e não tinha mais tempo para isso.
       Desde a última vez em que fui à casa dos meus avós, nada mais foi como antigamente. O cavalo em que eu andava, não estava mais lá. O Pé de manga... Colocaram uma cerca impedindo a passagem. O quintal onde eu voava com os pés no chão, ainda estava lá, só que ficou pequeno.
       Desde a última vez em que fui lá perdi o interesse de brincar. De ir ao curral, de ir no chiqueiro visitar os porcos, de tirar leite com meu avô. Desde a última vez em que fui lá perdi o interesse de tudo, de ser criança.
      Hoje, já mais velha estou vivendo uma adolescência com problema de estresse. Sem tempo para brincar. Sem quintal para voar com os pés no chão. Sem cavalo para andar. O que existe para mim agora é a televisão e o computador, mais nada. Hoje vejo que sou uma adolescente que perdeu a infância cedo.







Geovana Silva Castro
8° ano

quinta-feira, 13 de junho de 2013 0 comentários

Semana de Arte Moderna

  A Semana de Arte Moderna foi inserida na comemoração do centenário da Independência do Brasil, em 1922, e apresentou-se como a primeira manifestação coletiva pública a favor de um espírito novo e moderno, diferente da cultura conservadora que imperava anteriormente.
  De 13 a 17 de fevereiro de 1922, 100 obras e três sessões literárias e musicais noturnos foram expostas. Essa exposição marcou o início de uma luta, reunindo ao redor dela jovens despertos para uma necessidade de renovação da arte brasileira dentre os artistas participaram Anita Malfatti, Mário de Andrade, Heitor, Villa-Lobos, Menotti Del Picchia, entre outros.
  A semana não foi tão importante no seu contexto temporal, mas o tempo a presenteou com um calor histórico e cultural talvez inimaginável naquela época. Não havia entre seus participantes uma coletânea de ideias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas o movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista Antropofagia.
  O principal legado da Semana de Arte Moderna foi libertar a arte brasileira da reprodução nada criativa de padrões europeus, e deu início à construção de uma cultura essencialmente nacional.

                                                                                                                              
                                                                                                         




 Amanda Alves Amorim
  3° série do E.M












quarta-feira, 15 de maio de 2013 0 comentários

O QUE EU POSSO SER


O QUE EU POSSO SER


Posso ser,
o que você quiser,
quando você quiser,
sempre que você quiser,
onde você quiser,
porém só se eu também quiser,
ou se eu poder crer que você também será o que eu quiser,
quando eu quiser,
sempre que eu quiser,
onde eu quiser,
e então?
Ser ou não ser?
Eis a questão!






Lara Vasconcelos de Queiróz    8° ano
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Meninos de rua ou na rua?


Meninos de rua ou na rua?


  Como o texto diz: Não existe menino de rua, existem meninos na rua. E eles não nascem lá, eles nascem de seus pais, moram com eles um bom tempo e depois são jogados lá. Alguns pais os deixam na rua por falta de dinheiro, comida, já outros deixam porque não aguentam mais.

 Eu não conheço nenhum, mas já vi muitos perto da minha casa. Só que quando eu passo perto deles eu não seguro a bolsa igual algumas pessoas fazem, porque eu sei que não vai acontecer nada, mas também não é bom confiar muito.

 Quando uma menina passa perto deles eles fazem assim: fiu, fiu!!! Só que isso não quer dizer que eles vão te assaltar ou fazer alguma maldade. É porque eles se sentem sozinhos e querem chamar sua atenção. Quando eu vou à rua eu não vejo muitas meninas, geralmente são os meninos que são abandonados na rua.


   
 



Bruna Batista
8º ano
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Já parou para pensar?


Já parou para pensar?



Você alguma vez já parou para pensar que os meninos de rua, não surgem da rua e sim são postos ali? Eu venho de cidade grande, portanto sei que temos certo receio de passar perto deles. Mesmo sem perceber, o nosso subconsciente nos indica que eles representam perigo.

Devemos sempre nos lembrar de que eles não escolheram essa vida. Ao invés de temê-los, precisamos ajudá-los a sair daquela situação deplorável. Os meninos de rua são pessoas que também devem ter seus direitos exercidos.

Grande parte desses, ou morrem por doenças contraídas ali ou tornam-se traficantes. Acredito que as pessoas deveriam apoiar voluntariamente as instituições que ajudam a tirar esses meninos das ruas. Dá-los educação, cuidados médicos, um lar e esses são o princípio do fim deste problema.





Lara V. De Queiróz            8º ano
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Figuras de um poema


Figuras de um poema 


Muitos me usam na comparação
Outros dizem que eu deveria usar metáfora
Mas não aceitam meu jeito meio paradoxo
Antítese e a ironia me cairiam bem
Mas continuam dizendo que eu devo ser
Mais ‘eufemista’
Mas fazer o que?!
A paródia, a hipérbole e até às vezes o
Disfemismo tem muito a ver comigo.
A metonímia, prosopopéia e minha amiga
Catacrese deixo até de lado para não
Dizerem que eu estou fumando mato.
Vai que a paráfrase é a minha praia
E eu nem sei...


Kamila Gomes de Oliveira
1º série EM 
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Trabalhadores Domésticos



       
Atualmente, está cada vez mais difícil encontrar pessoas que queiram trabalhar como empregadas domésticas. Não só pelo baixo salário de R$ 675,00 (seiscentos e setenta e cinco reais), mas também pela relação que o empregado tem com o patrão.

Essa relação muitas vezes começa a ser de amor, mas no final termina em ódio. Existem casos em que o patrão faz de tudo para ajudar o seu funcionário, e às vezes por causa de um atraso no pagamento, ou por uma hora extra que o empregado fez, ele leva o patrão à justiça.

Todo funcionário que trabalha na casa de alguma pessoa mais de duas vezes por semana, já é considerado um empregado doméstico, com vínculo de emprego e já existem várias leis que protegem o empregado.

Quando uma pessoa possui empregada doméstica, ela é obrigada a assinar a carteira de trabalho, pagar o décimo terceiro salário; pagar a condução, alimentar o empregado em casa e pagar todos os direitos que a lei assegura também a este trabalhador.

‘‘Empregada doméstica é uma profissão protegida por lei igual a qualquer outra’’.




    Caroline Loures Silva Louzi
            9° ano

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A irregularidade está com seus dias contados?




Desde sempre, as relações entre patrões e empregados têm sido relações de amor e ódio. No Brasil, os serviços domésticos têm sido geralmente feitos na irregularidade, isto é, não obedecendo às devidas legislações.
Em alguns casos, é apregoada falsamente como uma ‘‘relação de amor entre empregador e empregado, e daí vem a famosa frase, tida como um dito popular dos irregulares: ‘‘É como se fosse da família”. É como se fosse, mas não é.
Desse relacionamento amoroso ocorre a troca de presentes e favores entre empregados e empregador e esse último passa a efetuar descontos no salário do empregado, que um dia procurará seus direitos e entrará com um processo e a relação de amor possivelmente se tornará uma relação de ódio.
Para tentar regularizar e reverter essa realidade foram criadas e anunciadas as novas leis do trabalhador doméstico. Obrigam o empregador a pagar o devido salário e benefícios, regularizando carga horária e férias remuneradas.



                                César A. Castro Alves 

                                              9ª ano     
 
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