Eu, humano, autografo o meu mundo com a disposição de quem quer ajudar. Reconheço a minha falta de competência e educação, mas ninguém é de ferro. Atualmente não deixo marcas visíveis, não faz o meu estilo.
Vivo o dia de hoje, mas minha mente está eternamente ligada aos desejos e as utopias do amanhã. É como uma sub-existência ou um bebê que espera pacientemente nove meses para nascer e mudar muita coisa na vida dos seus pais e na sua.
No futuro, pretendo, quem sabe, montar um imperiosinho econômico ou uma ideia ou ideologia que faça alguma diferença, mas com certeza terei de fazer algo notável. Para mim, é mais que obrigação buscar o desenvolvimento do meu mundo, e quando eu fizer algo notável, poderei quem sabe tornar-me imortal.
César A. Castro
9º ano A
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