Movidos pela violência

    Sempre se buscou razões para explicar a violência. Seria a falta ou excesso de religião? Seria o modo de governar? Seria essa desigualdade social que só vem a crescer? Não existe uma resposta exata,mas existem crenças viáveis.

    A luta,a guerra,a agressão tanto física como psicológica sempre serviu como “chave” para os animais (incluindo os seres humanos), buscarem superioridade. Desde os tempos mais primitivos onde os povos das cavernas lutavam entre si por alimento, por suas parceiras ou até mesmo por território.

    Toda essa batalha era justificável. Tudo isso faz parte da natureza e do seu ciclo. Poderia ser perdoável toda essa barbaridade que se assiste, pois apesar de ter capacidade racional superior, o ser humano não deixa de ser um animal.

    Tudo deve ter limite. Até na selva onde a lei é “matar para sobreviver” há paz e harmonia. O ser humano deveria agradecer o dom do raciocínio,de pensar,e procurar solucionar os problemas que realmente são de importância geral. 

Antony Rocha Porfírio 2ª série E.M

As caracteristicas dele

  Seus olhos são castanhos claros, tão claros que parecem mel, nesses olhos cor de mel é possível ver a felicidade, o amor, a preocupação e a tristeza.

  Suas mãos são delicadas e habilidosas,mãos treinadas para tocar com sensibilidade e esperteza, nem parecem mãos de homem, mas de anjos. O seu carinho é delicioso e profundo.

 Seu sorriso é lindo ,seu choro é tocante, seu cheiro é relaxante, suas palavras são perfeitas, o modo como ele as expressa, em momentos ruins ou bons, na alegria e na tristeza, na dor e na esperança. Sua aparência é bela, mas seu interior é ainda melhor,

  Ele sabe ser amável, mas também sabe ser rígido, e isso é uma das suas melhores qualidades. Sabe determinar o que é melhor para os outros, mas para ele próprio, não consegue, um de seus defeitos.

  Confia muito nas pessoas, não tem medo, e é apaixonado por objetos de valor histórico. Seu melhor ponto é amar.

 Pai, é assim que eu te vejo.

Sara Araújo Pedro   

1ª série E.M

Professora : Arlete Cruz

Clássicos para crianças

   Livro, um companheiro ideal para qualquer estilo de vida, eles podem ser sobre o que você quiser. Eu leio vários livros e revistas. Me encantam os clássicos como: A Divina Comédia, 20.000 Léguas Submarinas, Viagem ao Centro da Terra entre outros.

   Você deve estar se perguntando, como uma criança de 12 anos já conhece esses livros? Muito simples, descobri uma coleção de histórias em quadrinhos da Disney que celebra os 60 anos do Pato Donald, contando essas histórias maravilhosas, que na minha opinião todos deveriam ler.
   O bom dessas histórias é que são adaptadas para crianças, mas a história em si não é modificada. Por exemplo, A Divina Comédia pode parecer um péssimo livro para crianças, porém é um ótimo livro que conta as diversas punições para diversos tipos de pecados. Esses livros mudaram minha vida, pois ampliaram meu conhecimento e a minha compreensão de mundo.

Lara V. de Queiróz   
7° ano E.F
Professora : Arlete Cruz

As vantagens de ler

  Uma boa leitura traz muitas vantagens. Você exercita seu cérebro, fica informado além de poder ser muito divertido.    
    Porém poucas pessoas leem livros.   
    Eu li um livro chamado “O enigma da casa de vidro” que mudou o meu conceito sobre a leitura. Pensava que ler, só iria me trazer informações, das quais eu não estava interessada, mas estava errada.  
    Então percebi que meu cérebro estava preguiçoso, do mesmo jeito que quando o nosso corpo fica lento, lerdo. Comecei a ler revistas, livros, outdoors, e placas na rua.  
    Ler livros é um ato que nos torna conscientes, responsáveis, pessoas de bom caráter e bem vistas na sociedade.

Julya Duarte Couto               
7° ano E.F
Professora : Arlete Cruz

Maior idade não significa maioridade

  “Em terra de politico profissional, jovem é presa fácil.” O pensamento de grande parte dos governantes é buscar nos mais novos e sem experiência o voto em massa. Essa realidade pode prevalecer. Mas com consciência e incentivo, o adolescente poderá proclamar sua vontade e defender seu ponto de vista.

  Os escândalos voltados à política devido ao descaso com o dinheiro público já não são considerados novidade nos folhetins jornalísticos. O que muda é a forma como a sociedade lida com o circo que se armou na central do país. A juventude encontra-se submissa à corrupção e não descruza os braços e instigação familiar para buscarem o assunto e protestarem quando julgarem necessário. Tudo está bem. O país não tem jeito mesmo...    

  As gerações passadas já adquiriram muitos direitos. E o picadeiro vai sendo montado... Difícil mesmo é conviver com impostos absurdos, miséria diante dos olhos, educação de péssima qualidade, postos de saúde em estado de calamidade e ter a segurança ameaçada por mais uma greve liderada por policiais corruptos. Difícil mesmo é aceitar os “auxílios”, os salário absurdos, as inúmeras folgas, as viagens pagas com dinheiro da casa e um décimo quinto salário por um ano que só possui doze meses. 

  Todos veem, mas não impedem que o espetáculo se realize. O jovem deve mostrar seu poder, impor seus desejos, ter vez diante do plenário. O jovem é o futuro, é o hoje e o amanhã. É nas urnas que ele vai lavar a sujeira presente no país.

Priscilla Amaral Nascimento
3ª série E.M

Professora: Arlete Cruz

Mudanças já!

   Votar, um ato muito importante. Um ato que não está sendo valorizado, principalmente pelos jovens. Eles estão acostumados, cresceram acreditando que seu voto não fará diferença, que todos os políticos são iguais.

   A sociedade criou uma ideia fixa de que político é corrupto, assim tanto faz em quem irá votar ou se irá votar. Esse pensamento está sendo passado de pais para filhos. Agora os jovens não sabem dar o valor a algo a que tanto se buscou: o direito de escolher quem representará a sociedade. Algumas décadas atrás os jovens eram bem diferentes, lutavam, buscavam o que queriam. Conquistavam o pode de mudar. Um exemplo são as “Diretas Já” onde eles tiveram bastante influência para se ter a vitória: Ter o direito de votar.

   O maior problema é a generalização. Dizer o que todos falam, usar o modo de um político agir para caracterizar os demais. O povo brasileiro está acomodado. Na sua casa, nas rodas de amigos estão criticando o governo, falando o que está faltando para melhorar. Mas no fim, quando chegam as eleições acabam por votar nas mesmas pessoas que criticavam um tempo atrás.

   Vive-se em uma sociedade onde o povo pensa igual, está inerte, não age para buscar as melhorias. Simplesmente deixam como está. E isso está fazendo com que os jovens fiquem assim também. É preciso que se mude o modo de pensar para que se possa agir diferente.

Heloisa Garcia 
3ª série E.M

Professora: Arlete Cruz

Jovens e eleições

  Na sociedade atual a juventude tem se interessado por aquilo que lhe traz alegria, e sempre foi assim. A figura de politica brasileira, tem sido banalizada por fraudes que tentam bular a sociedade, com a finalidade de enriquecer a minoria politica. Esse cenário politico pouco incentiva aos jovens, visto que a própria sociedade expõe a politica como algo ruim, sem solução.

  Um jovem de classe media tem preocupação em ir ao cinema, comprar um ipod, beber, fumar, sair, conversar com os amigos, gastar dinheiro e estudar para se formar para ter um bom emprego e, diante de tantas alternativas, o interesse do jovem pela politica é muito pequeno. Apenas 10% das pessoas entre dezoito e vinte e quatro anos estão preocupadas com politica e sociedade.

  Mudar a realidade dessa juventude é um desafio que começa com a educação em casa, pela crença numa sociedade melhor pela politica. Sim este é o papel da educação, estimular a esperança de melhorar pessoas e coletivas. Para mudar é preciso querer mudar, e isso só depende da responsabilidade e de educação imposta pelos pais aos seus filhos.

Luís Henrique S. Fernandes
3ªsérie E.M

Professora: Arlete Cruz

Jovens Construtores

  Uma batalha histórica, uma vitória entregue de bandeja para a juventude. A facilidade de obterem-se coisas traz consigo a desvalorização das mesmas, isso é apenas uma dos milhares de justificativas, para os jovens não se importar com politica. Jovens não politizados, alienados e sem interpretação de fatos sociais, a piada existente: têm boca, mas não falam, têm olhos, mas não enxergam.

  A guerra para ter o voto livre, feita pelos antepassados trouxe à atualidade jovem egoísta, afinal com os direitos garantidos e deveres que não lhe são cobrados, para que se preocupar? Se estiver bem consigo, porem interessa a vida como um todo, os outros. O mundo tem organizado o “conceito de políticos’ e assim não se importar em vender, deixar em branco ou simplesmente abrir mão do voto”.

  Não é possível ver a diferença nos governantes quando os jovens não se esforçam para ser a diferença. A esperança e saber que ainda existem corajosos que carregam sobre si o peso da bandeira e no olhar nota-se um "verdadeiro cidadão".A tristeza e ver essa minoria cair e sofrer,trazendo a cena em que o Brasil vive e o mundo compartilha . Cenas de corrupção, desigualdade e cegueira.

   A utopia de construir um mundo melhor traz em seu manual, algumas ferramentas fundamentais, sendo  uma de importante valor,o "voto" dando a entender que a solução está na mudança de jovens na plateia para jovens protagonistas.

Nayane de Jesus Braga
3ª série E.M

Professora: Arlete Cruz

Meu Pai

Meu pai passeava no sítio com suas irmãs.

O céu era verde sobre o gramado

 A água era azul sob as pontes.

Outros elementos eram verdes,róseos,alaranjados.

Suas irmãs sorriam a andar de cavalo.

Meu pai olhava para o céu,pois não era proibido.

A boca,os olhos e nariz estavam abertos.

Não havia perigo...

O perigo que meu pai temia era ir embora dali.

 Meu pai tinha medo de perder os estudos.

 Meu avô vendeu o sítio e veio para Nanuque.

 Ele estudou e hoje é um bom pai e um trabalhador.

Arthur Carrijo
8° ano E.F

Professora: Arlete Cruz

Antigas Lembranças

Regina passeava no pátio da escola, água jorrando no bebedouro.

A conversa era solta um conversava daqui,outro de lá.

Passos leves ao subir as escadas, passos fortes a jogar “Handebol”.

Olhos para o lado viam os jogos, em que,modéstia à parte era boa.

O sinal bate ás onze.

Todos vão embora e a farra acaba e assim ela deixa a manhã em paz.

Letícia de Oliveira Caetano
8°ano E.F

Professora: Arlete Cruz

Homem é homem

   Se o mundo parou,eu não sei,mas que muitas pessoas estão andando para trás disso eu não tenho dúvida. Nos tempos de hoje o nível de separação aumentou muito. Antigamente eram raras as separações,hoje é até normal. Acho que o mundo evolui e com ele o pensamento feminino das mulheres. A maioria delas,não aceita mais as famosas puladas de cerca.

   O ato de ser infiel para alguns homens é comum,o prazer de proporcionar infelicidade para sua mulher e seus filhos é normalidade. Não há mal algum em ferir os sentimentos de uma mulher que há algum tempo na presença de Deus e da família,se prometeu ser fiel até a morte. As separações abalam muito a estrutura familiar e pra mim,quem mais sofre são os filhos,eles ficam no meio de um jogo cruzado,onde é preciso escolher um lado,como no futebol.

  O amor e o respeito de algumas pessoas parece que foi junto com a falta de caráter. A palavra traição pesa muito em qualquer frase. As pessoas precisam repensar seus conceitos. Se não ama mais,procure a separação amigável,com um sofrimento menos. Trair pra que? Perder o respeito dos filhos,da família? É preciso rever isso,o mais rápido possível.

Victória Bernardino Coelho.
1ª série E.M

Professora: Arlete Cruz