sexta-feira, 16 de agosto de 2013 0 comentários

Eu sou um leitor

Eu sou um leitor, por isso posso dizer que conheço o poder da imaginação. Ler, não é apenas compreender palavras, mas sim, encontrar nelas a descrição do desconhecido.
            Na leitura, nós viajamos sem sair do lugar e adquirimos conhecimento e informações de fácil e difícil acesso de uma forma simples e satisfatória.
            A prática da leitura traz muitos benefícios, como: exercitar o cérebro, dominar a escrita e a fala, além de reforçar a personalidade individual, proporcionando criatividade.

            Sou leitor e assumo, gosto dos livros que leio e sou muito exigente com isso, a cada leitura descubro mais e mais sobre o mundo dos versos. Fazendo dos livros um companheiro para toda vida.






Julya Duarte Couto
8º ano
domingo, 11 de agosto de 2013 0 comentários

Palavras difíceis

       Sempre comecei com curiosidade acima do normal. Pegava o livro na biblioteca, caía sobre a cama e afundava os olhos na página amarelada e com palavras difíceis. Passava horas rodeada de palavras que só abandonava quando meus olhos ardiam pela falta de iluminação do meu quarto.
       Li mais de vinte livros ao decorrer da minha vida de leitor. Esse ano li bastante. Estou lendo três livros que ainda não cheguei na metade e ainda pretendo ler mais. Acho que minha sede por novas histórias e maneiras de escrever nunca vai ser saciada.
       O livro mais bonito que eu li foi "A menina que roubava livros". A maneira que era descrito cada gesto, cada palavra. Me impressionou. Markus Zusak tem meu grande respeito, admiro-o muito como escritor pois ele soube usar as palavras. E algum dia, saberei usar as palavras de uma maneira mais bonita de que sei hoje.

Geovana Silva 
8º ano
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Meu autógrafo

       Eu, humano, autografo o meu mundo de um jeito simples, porque acho que uma pessoa não precisa de muita coisa para deixar sua marca, a sua maneira de ser, basta apenas um gesto, um sorriso.
       Eu sou assim: Não gosto de gente exibida, gosto do simples, do alegre. Também não gosto de gente que finge saber. Pra que fingimento? Isso também é uma coisa chata.
       Eu sei que não sou perfeito, mas tento melhorar a cada dia. Outra coisa de que não gosto: O comodismo. Eu acho que se a pessoa não for bom em alguma coisa, ela tem ao menos que tentar melhorar.
       Eu também sei que se eu quiser ser alguém na vida tenho que me esforçar muito pois o mundo lá fora não está fácil pra ninguém e vou assim tentando melhorar na vida, fazer com que o mundo conheça meu autógrafo.



Eduardo da Conceição Souto 9º ano A
quinta-feira, 8 de agosto de 2013 0 comentários

Meu autógrafo

       Eu, humano, autografo o meu mundo com a disposição de quem quer ajudar. Reconheço a minha falta de competência e educação, mas ninguém é de ferro. Atualmente não deixo marcas visíveis, não faz o meu estilo.
       Vivo o dia de hoje, mas minha mente está eternamente ligada aos desejos e as utopias do amanhã. É como uma sub-existência ou um bebê que espera pacientemente nove meses para nascer e mudar muita coisa na vida dos seus pais e na sua.
       No futuro, pretendo, quem sabe, montar um imperiosinho econômico ou uma ideia ou ideologia que faça alguma diferença, mas com certeza terei de fazer algo notável. Para mim, é mais que obrigação buscar o desenvolvimento do meu mundo, e quando eu fizer algo notável, poderei quem sabe tornar-me imortal.





César A. Castro
9º ano A
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Eu!


Eu, humana, autografo meu mundo exatamente assim. Sou uma eterna apaixonada por palavras, músicas e pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você mora ou nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. 
       Gosto de quem mete a cara, não arrisca o verbo, desafia a vida.
       Eu sou criança e vou crescer assim. Gosto de inventar mundos e amores, o simples me faz rir, o complicado me assusta e aborrece. Prazer, sou quem sou e nunca mudarei por ninguém, a vida me ensinou e me ensina cada dia a mais a ser uma pessoa melhor. Essa sou eu.

Mariana Galvão
8º ano
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Não adiantou

       Já estava de manhã e minha mãe gritou para eu sair da cama, levei um susto. Levantei. Estava com aquela cara pálida, horrorosa de quem acordou de mal humor.
       Estava tão chata por causa de nada e pedi à minha mãe para faltar a aula pois estava muito cansada. Não adiantou.
       Quando cheguei na escola, fiz de tudo para sair e era bem no dia da matéria mais difícil e chata, fiquei esperando e resmungando. Falei que estava doente, falei até que meu cachorro tinha morrido e eu precisava ir ao enterro dele. Não adiantou.
       Quando foi a hora de sair, foi a melhor sensação de liberdade de todas, um aroma agradável. Nunca me senti melhor, afinal, não adiantou muito, mas eu saí.







Larissa Sayuri
6º ano
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Uma sexta muito louca

       Numa sexta de manhã, a turma toda já estava na classe, estavam tendo aula de matemática. Quando a professora sentou-se na cadeira, ouviu-se um barulho estranho: "Pum". A professora levantou-se da cadeira com um susto, alguém havia colocado uma almofada de pum em sua cadeira.
       Quando conseguiu se acalmar, olhou para a sala, estavam todos rindo. A professora então, se levantou e pegou a almofada de pum e perguntou:
       - Quem colocou isto na minha cadeira? - Mas ninguém respondeu. Todos riam como loucos.
       Por ter colocado a almofada lá, eu me sentia um comediante profissional. Na hora da saída, todos se perguntavam: "Quem será que fez aquilo?"







Letícia Souto Lobão de Araújo
 6º ano


 
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