quarta-feira, 15 de maio de 2013 0 comentários

O QUE EU POSSO SER


O QUE EU POSSO SER


Posso ser,
o que você quiser,
quando você quiser,
sempre que você quiser,
onde você quiser,
porém só se eu também quiser,
ou se eu poder crer que você também será o que eu quiser,
quando eu quiser,
sempre que eu quiser,
onde eu quiser,
e então?
Ser ou não ser?
Eis a questão!






Lara Vasconcelos de Queiróz    8° ano
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Meninos de rua ou na rua?


Meninos de rua ou na rua?


  Como o texto diz: Não existe menino de rua, existem meninos na rua. E eles não nascem lá, eles nascem de seus pais, moram com eles um bom tempo e depois são jogados lá. Alguns pais os deixam na rua por falta de dinheiro, comida, já outros deixam porque não aguentam mais.

 Eu não conheço nenhum, mas já vi muitos perto da minha casa. Só que quando eu passo perto deles eu não seguro a bolsa igual algumas pessoas fazem, porque eu sei que não vai acontecer nada, mas também não é bom confiar muito.

 Quando uma menina passa perto deles eles fazem assim: fiu, fiu!!! Só que isso não quer dizer que eles vão te assaltar ou fazer alguma maldade. É porque eles se sentem sozinhos e querem chamar sua atenção. Quando eu vou à rua eu não vejo muitas meninas, geralmente são os meninos que são abandonados na rua.


   
 



Bruna Batista
8º ano
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Já parou para pensar?


Já parou para pensar?



Você alguma vez já parou para pensar que os meninos de rua, não surgem da rua e sim são postos ali? Eu venho de cidade grande, portanto sei que temos certo receio de passar perto deles. Mesmo sem perceber, o nosso subconsciente nos indica que eles representam perigo.

Devemos sempre nos lembrar de que eles não escolheram essa vida. Ao invés de temê-los, precisamos ajudá-los a sair daquela situação deplorável. Os meninos de rua são pessoas que também devem ter seus direitos exercidos.

Grande parte desses, ou morrem por doenças contraídas ali ou tornam-se traficantes. Acredito que as pessoas deveriam apoiar voluntariamente as instituições que ajudam a tirar esses meninos das ruas. Dá-los educação, cuidados médicos, um lar e esses são o princípio do fim deste problema.





Lara V. De Queiróz            8º ano
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Figuras de um poema


Figuras de um poema 


Muitos me usam na comparação
Outros dizem que eu deveria usar metáfora
Mas não aceitam meu jeito meio paradoxo
Antítese e a ironia me cairiam bem
Mas continuam dizendo que eu devo ser
Mais ‘eufemista’
Mas fazer o que?!
A paródia, a hipérbole e até às vezes o
Disfemismo tem muito a ver comigo.
A metonímia, prosopopéia e minha amiga
Catacrese deixo até de lado para não
Dizerem que eu estou fumando mato.
Vai que a paráfrase é a minha praia
E eu nem sei...


Kamila Gomes de Oliveira
1º série EM 
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Trabalhadores Domésticos



       
Atualmente, está cada vez mais difícil encontrar pessoas que queiram trabalhar como empregadas domésticas. Não só pelo baixo salário de R$ 675,00 (seiscentos e setenta e cinco reais), mas também pela relação que o empregado tem com o patrão.

Essa relação muitas vezes começa a ser de amor, mas no final termina em ódio. Existem casos em que o patrão faz de tudo para ajudar o seu funcionário, e às vezes por causa de um atraso no pagamento, ou por uma hora extra que o empregado fez, ele leva o patrão à justiça.

Todo funcionário que trabalha na casa de alguma pessoa mais de duas vezes por semana, já é considerado um empregado doméstico, com vínculo de emprego e já existem várias leis que protegem o empregado.

Quando uma pessoa possui empregada doméstica, ela é obrigada a assinar a carteira de trabalho, pagar o décimo terceiro salário; pagar a condução, alimentar o empregado em casa e pagar todos os direitos que a lei assegura também a este trabalhador.

‘‘Empregada doméstica é uma profissão protegida por lei igual a qualquer outra’’.




    Caroline Loures Silva Louzi
            9° ano

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A irregularidade está com seus dias contados?




Desde sempre, as relações entre patrões e empregados têm sido relações de amor e ódio. No Brasil, os serviços domésticos têm sido geralmente feitos na irregularidade, isto é, não obedecendo às devidas legislações.
Em alguns casos, é apregoada falsamente como uma ‘‘relação de amor entre empregador e empregado, e daí vem a famosa frase, tida como um dito popular dos irregulares: ‘‘É como se fosse da família”. É como se fosse, mas não é.
Desse relacionamento amoroso ocorre a troca de presentes e favores entre empregados e empregador e esse último passa a efetuar descontos no salário do empregado, que um dia procurará seus direitos e entrará com um processo e a relação de amor possivelmente se tornará uma relação de ódio.
Para tentar regularizar e reverter essa realidade foram criadas e anunciadas as novas leis do trabalhador doméstico. Obrigam o empregador a pagar o devido salário e benefícios, regularizando carga horária e férias remuneradas.



                                César A. Castro Alves 

                                              9ª ano     
 
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