terça-feira, 3 de julho de 2012 0 comentários

A influência das Palavras

     As palavras são assim: entram na nossa vida e nos auxiliam em todos os momentos, sejam eles alegres tristes, emocionantes, enfim... Independente se dizemos "eu te amo" ou "saia da minha frente".
   Aparecem na nossa vida com o propósito de facilitar as coisas, ou seja, de deixar tudo mais fácil. Sempre estamos a utilizá-las, mas nem sempre usamos a linguagem verbal. Com atitudes demonstramos muitas coisas, com olhares, gestos e fisionomia, estamos dizendo também coisas que em algumas ocasiões as palavras não podem dizer o que estamos sentindo.
   As palavras são algo com que devemos tomar cuidado, pois com elas além de elogiar, fazer alguém feliz, dar gargalhadas, podemos também ferir sentimentos, magoar pessoas e fazer críticas desnecessárias.
   De uma maneira geral, quase todas as pessoas sabem fazê-las ser úteis, pois todos sabem a dosagem certa, na hora certa.
   No meio em que estudo, aprendo a utilizar as palavras da melhor forma possível, os professores me ensinam além de grafia, o que elas demonstram na sociedade e em casa aprendo a moldá-las, para que encaixem corretamente na frase em que irei usá-las. Às vezes palavras simples e poucas deixam um significado maior em nossa vida, do que longos e complicados discursos.
   As palavras são assim, entram na nossa vida e nos modificam totalmente!



Natália Moura Viana 
8° ano B

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Será o fim ou um novo começo?

Com o avanço da tecnologia, a modernidade e os novos meios de comunicação sobressaem no mundo dos jovens e adultos. Não só pela praticidade de buscar novas informações da atualidade a qualquer momento, mas pelo hábito que se tornou fazer atividades do dia a dia em computadores, tablets e até celulares.

Há controvérsias dessa nova "onda tecnológica", em que livros impressos são cada vez mais incomuns comparados a tantos novos meios de leitura mais viáveis e práticos.

Em um mundo em que tempo é dinheiro, há quem prefira ler e escrever em um computador pela praticidade de apertar um botão e em questão de segundos fazer tudo de que você precisa.

Mas será que tudo isso irá substituir o velho livro com folhas de papel e o velho caderno manuscrito? Será que as gerações futuras saberão escrever com lápis e apagar com a borracha? Ou não é para tanto?

Se é o fim dos "velhos meios tecnológicos" não se sabe, mas sabe-se que isso é um começo para novas descobertas e disso não se tem dúvida.

Maria Eduarda Anddite, 1ª série do Ensino Médio
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Brancos e Negros

A pergunta é: onde o mundo vai parar com toda essa discriminação? Obviamente, em lugar nenhum.

As pessoas vivem uma utopia de que negros são diferentes de brancos e se esquecem de que debaixo da pele é todo mundo igual. Tudo depende daquilo que se escolhe acreditar. Se as pessoas continuarem acreditando ou julgando os negros como a raça inferior, o mundo só vai andar para trás.

Não existe, ou pelo menos não deveria existir, essa ideia de que os brancos são melhores. Por acaso a cor da pele faz alguém melhor? Com certeza não.

A tese de que "todo mundo é igual" deveria ser defendida desde o primeiro ano de uma criança na escola, mostrando a ela que assim como se pode pintar um boneco com a cor "bege" também pode ser pintado de "marrom escuro", prevenindo, assim, a probabilidade de se formar um adulto racista.

Procura-se países de verdade, sem discriminações, onde brancos e negros andam de mãos dadas, se diferenciando unicamente pelo jeito de ser, e não pela cor da pele.

Alanna Stauffer, 2ª série do Ensino Médio.
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Verde, amarelo, azul, branco e negro

O Brasil tem ficado cada vez mais violento. Essa violência incide em maior proporção sobre os negros, e a razão desigualdade está nas raízes históricas deste país, que foi estruturado no trabalho escravo da época colonial e mesmo apões a abolição da escravatura, continuou a exploração racial de forma absurda.

Um país que ostenta tamanha diversidade de cores em sua bandeira e carrega em suas terras uma grande miscigenação de raças, culturas e religiões se torna motivo de piada e repugnância do seu próprio povo, que critica constantemente o governo e se preocupa com o futuro da nação.

A condição de miséria do negro, a violência sofrida por ele (consequência do racismo), a desigualdade social e as extremas dificuldades de inserção no mercado de trabalho fazem com que a violência seja a forma de socialização nos espaços em que se encontra confinada a maioria da população negra.

Para mudar essa situação, é necessário um maior acompanhamento do público negro em relações aos seus direitos. Também é importante que os órgão de Direitos Humanos estejam atentos quanto à impunidade das violências policiais e atendam de forma profissional a indignação dos negros, procurando diminuir sua vulnerabilidade quanto aos órgão de justiça, economia e principalmente os órgãos sociais.

Antony Rocha Porfírio, 2ª série do Ensino Médio.
 
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